O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), admitiu que terá dificuldades para viabilizar nesta quarta-feira a votação, em plenário, do projeto que estabelece "ficha limpa" para os candidatos que disputarem as eleições. Como há resistência de parte dos parlamentares as regras fixadas no texto, a proposta deve voltar para análise da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), informou a Folha Online.
O projeto é considerado polêmico porque estabelece a inelegibilidade para políticos condenados em primeira instância --desde que a decisão tenha sido tomada por um colegiado de juízes. Para ser analisado em plenário, são necessários 257 votos favoráveis ao pedido de urgência assinado pelos líderes partidário.
"Há resistências. Já estou levando ao plenário enfrentando resistências para não paralisar o processo. Vou consultar os líderes amanhã, mas eu temo que não queiram votar o regime de urgência. Aí nós devolvemos, se for o caso, para a CCJ e lá nós vamos formatar em definitivo", disse.
O projeto é considerado polêmico porque estabelece a inelegibilidade para políticos condenados em primeira instância --desde que a decisão tenha sido tomada por um colegiado de juízes. Para ser analisado em plenário, são necessários 257 votos favoráveis ao pedido de urgência assinado pelos líderes partidário.
"Há resistências. Já estou levando ao plenário enfrentando resistências para não paralisar o processo. Vou consultar os líderes amanhã, mas eu temo que não queiram votar o regime de urgência. Aí nós devolvemos, se for o caso, para a CCJ e lá nós vamos formatar em definitivo", disse.
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