O STJ (Superior Tribunal de Justiça) deve analisar na próxima segunda-feira o pedido de liberdade do ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), preso há 56 dias na Polícia Federal. Uma reunião extraordinária da Corte Especial do STJ que reúne os 15 ministros mais antigos foi marcada para o dia 12 e deve ser a última participação do ministro Fernando Gonçalves, responsável pelo inquérito que investiga o esquema de arrecadação e pagamento de propina que seria chefiado por Arruda, segundo a Folhaonline.
Gonçalves se aposenta no próximo dia 20 porque completa 70 anos. Apesar de ter submetido o pedido de prisão preventiva de Arruda à Corte Especial, Gonçalves tem autonomia para decidir monocraticamente sobre o pedido de liberdade. Em conversas com assessores, o ministro afirmou, no entanto, que deseja decidir a situação do ex-governador com o colegiado e após manifestação do Ministério Público Federal.
Arruda é acusado de chefiar um sistema de arrecadação e pagamento de propina e foi preso por obstruir as investigações do esquema de corrupção. Com os desdobramentos do escândalo, Arruda teve o mandato cassado no mês passado pela Justiça Eleitoral por desfiliação partidária. Com a cassação de Arruda, a Câmara Legislativa convocou uma eleição indireta para escolha do novo governador e vice. Ao todo, dez candidatos se lançaram na disputa, sendo que cinco têm ligações com o ex-governador.
Gonçalves se aposenta no próximo dia 20 porque completa 70 anos. Apesar de ter submetido o pedido de prisão preventiva de Arruda à Corte Especial, Gonçalves tem autonomia para decidir monocraticamente sobre o pedido de liberdade. Em conversas com assessores, o ministro afirmou, no entanto, que deseja decidir a situação do ex-governador com o colegiado e após manifestação do Ministério Público Federal.
Arruda é acusado de chefiar um sistema de arrecadação e pagamento de propina e foi preso por obstruir as investigações do esquema de corrupção. Com os desdobramentos do escândalo, Arruda teve o mandato cassado no mês passado pela Justiça Eleitoral por desfiliação partidária. Com a cassação de Arruda, a Câmara Legislativa convocou uma eleição indireta para escolha do novo governador e vice. Ao todo, dez candidatos se lançaram na disputa, sendo que cinco têm ligações com o ex-governador.
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