
Com um suplente na fila da coligação para assumir uma vaga na Assembleia Legislativa em 1º de fevereiro, José Maurício Cavalcanti, o PP encaminhou requerimento ao presidente da Casa, deputado Guilherme Uchoa (PDT), em busca de uma posição quanto à ordem da suplência a ser adotada.
Assinado pelo presidente estadual da legenda, deputado federal Eduardo da Fonte, o documento, segundo o próprio dirigente, chegou às mãos do pedetista na segunda-feira. Feita a consulta, o partido aguarda uma resposta do pedetista, que ainda não se pronunciou.
No PP, há um entendimento consolidado: se a opção da Alepe for por efetivar os suplentes pela ordem dos partidos, os progressistas pedirão recontagem dos votos da legenda em separado da coligação governista.
O PP fez cerca de 110 mil votos para estadual, isto é, a legenda com os candidatos, elegeria um deputado. O presidente estadual da sigla ainda faz um questionamento: “Como será feito (na hipótese de ser adotada a regra dos partidos), por exemplo, com o PSC de Cadoca e o PP que não têm suplentes? Caso os deputados eleitos saiam, como faz? Ninguém assume? Vai ficar vaga a cadeira?”, interrogou o parlamentar.
Em sua interpretação, vale o entendimento, votado pela Mesa Diretora da Câmara Federal, ratificando a efetivação pela ordem da coligação.
Por: Érika Castañeda - Do Blog de Inaldo
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