terça-feira, 6 de julho de 2010

O que se comenta:

Estratégia // O que mais se fala pelos bastidores é que bem mais cedo do que se imagina, Eduardo Campos e Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, estarão juntos. E faz sentido. Já está claro que o projeto político de Guerra se distancia do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), e se o PT optar por um projeto solo, o PSB e o PSDB, juntos, vão se contrapor aos petistas e ao que sobrar do PMDB e do DEM.

Memória petista // Candidato ao Senado, Humberto Costa (PT) teve que aceitar a determinação do governador Eduardo Campos (PSB) para escolher o ex-governador Joaquim Francisco, ex-DEM e agora PSB, para primeiro suplente. Mas petistas que têm memória pontuam: "Foi no governo Joaquim que João Paulo (PT), então deputado estadual, teve quatro costelas quebradas e uma perfuração no pulmão, durante protesto contra uma ação de reintegração de posse, em Sítio Grande, na Imbiribeira, que mobilizou cerca de 300 policiais". Depois, Joaquim visitou João Paulo no hospital, mas o episódio marcou.

O preço // Caso seja eleito senador e com o apoio do prefeito João da Costa (PT), Humberto Costa recupera a hegemonia do PT no estado e se optar pela independência poderá trabalhar para concorrer ao governo em 2014. Agora se Humberto ganhar a sucessão estadual, entregará na bandeja o mandato de senador ao socialista Joaquim Francisco, seu primeiro suplente. Ou seja, dará o mandato ao PSB.

Por Marisa Gibson - Diário Político - 06/07/10

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