
A representação levada ao CNJ por Daniel Dantas contra o juiz Fausto Martin De Sanctis pode ter efeito contrário do esperado, de acordo com o colunista da Veja, Lauro Jardim. O objetivo do ex-banqueiro era afastar o juiz das ações contra ele, com o argumento de que sofre perseguição. Mas, se o CNJ aceitar abrir um processo administrativo, De Sanctis não poderá ser promovido a desembargador. E, portanto, continuará à frente dos processos.
Mercedes - De Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, determinou a venda antecipada de um automóvel Mercedes-Benz, apreendido na ação que ainda apura crimes cometidos pelo Grupo Tânia Bulhões. Ele diz que o carro, de 2006, desvalorizou muito nos últimos anos, de R$ 600 mil para R$ 340 mil, o que justifica a venda.(Consultor Jurídico - Mariana Ghirelo)
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