quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Abrigo para folgados


Braço do Judiciário que só trabalha a pleno vapor de dois em dois anos, por causa das eleições, a Justiça Eleitoral virou abrigo permanente de servidores emprestados. Auditoria do Tribunal de Contas da União mostra que 23 dos 27 Tribunais Regionais Eleitorais descumprem norma do Conselho Nacional de Justiça quanto à quantidade de funcionários requisitados de outros órgãos públicos. Também é regra ignorar a lei que fixa permanência máxima nas funções. Há gente cedida há mais de dez anos e que nunca voltou à repartição de origem, embora o volume de trabalho oscile, informa o jornal O Globo.

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