Com Serra crescendo nas pesquisas e Dilma Rousseff em queda, pelo menos na da CNT/Sensus, o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, tem motivo de sobra para sorrir.
No primeiro turno, a campanha do tucano ficou devendo R$ 20 milhões, porque empresário só dá dinheiro a candidato que ele acha que vai ganhar, porém agora a arrecadação voltou a crescer e dinheiro não será problema para bancar os gastos eleitorais.
Tal como ocorreu com a campanha de Dilma, os principais doadores da campanha de Serra foram empreiteiras que têm interesse em obras governamentais.
Agora, que Serra tem chances concretas de ganhar a eleição, grandes empresas de São Paulo, Paraná e Minas Gerais estão fazendo fila para doar recursos à campanha tucana.
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