quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Quebra de sigilo estremece governistas e atiça tucanos


Cara de pai­sa­gem 1 - No Planalto, a ordem é que as que­bras de si­gi­lo sejam tra­ta­das como “caso de go­ver­no”, e não de cam­pa­nha. O Planalto vai pre­gar que quem está sendo ata­ca­da é a Receita Federal - e não Dilma, já que, na visão ofi­cial, não ha­ve­ria prova que ligue o caso à can­di­da­tu­ra da pe­tis­ta.

Cara de pai­sa­gem 2 - Por trás do dis­cur­so, con­tu­do, o dia foi agi­ta­do no Planalto. Guido Mantega (Fazenda) che­gou a ser es­ca­la­do para falar sobre o caso, mas foi Otacílio Cartaxo, se­cre­tá­rio da Receita, quem veio a pú­bli­co. Ele, que na se­ma­na pas­sa­da se es­ten­deu ao tra­tar do tema, ontem se li­mi­tou a ler curta de­cla­ra­ção.

Os tu­ca­nos ga­ran­tem que os epi­só­dios de vio­la­ção de si­gi­lo não param nos já di­vul­ga­dos.

Ante a in­can­des­cên­cia do es­cân­da­lo, pe­tis­tas e alia­dos si­len­cia­vam nos blogs e mi­cro­blogs ontem. O as­sun­to do dia para mi­nis­tros e de­pu­ta­dos go­ver­nis­tas era o cen­te­ná­rio do Corinthians. (Painel - Folha de S.Paulo )

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