segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Curtas...




Aleluia, amém // A briga entre igrejas e partidos no estado desvirtua ao mesmo tempo fé religiosa e prática política. Os limites entre templos e casas legislativas há tempos vêm diminuindo em nome de um mercado cuja moeda é o voto. Voto no irmão, no pastor, no cantor gospel e no missionário que são abrigados em legendas que tem a 'fé' como 'ideologia'. Na verdade, em muitos casos, a 'fé é o sustentáculo para projetosde políticos. Não é de se estranhar que no guia há quem peça voto usando o nome de Deus.

Boa de voto // Embalada com a subida de 11% para 13% nas pesquisas dos últimos dias, a presidenciável do PV, Marina Silva, pode não chegar ao segundo turno, mas tem tudo para alcançar um resultado considerável para quem é marinheiro de primeira viagem. Deve ir bem além do conseguido pela ex-colega de Senado Heloisa Helena (PSOL), que em 2006, ficou 6,85% dos votos (6.575.393) do primeiro turno.

Pode menos // Em contrapartida, José Serra (PSDB) pode amargar uma performance menos expressiva do que a apresentada por Geraldo Alckmin (PSDB) naquele ano, quando o presidente Lula concorria à reeleição. Alckmin terminou o primeiro turno com 41, 64% ou 39.968.369 votos. Serra, pelo menos até dados de pesquisas de sexta-feira, aparece com 28% das intenções.

Perplexidade // O que se conclui disso tudo é que a candidatura de Marina é uma surpresa só. Mesmo com uma estrutura mínima e com pouco mais de 1 minuto de guia eleitoral, a senadora já 'incomoda' o tucano. Avaliações apontam que a candidata verde avançou no segmento de maior poder aquisitivo e já aparece à frente de Serra no Rio de Janeiro e em Brasília.

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