O governador e a política pesqueirense

Eduardo e Augusto no campo de aviação

 Bem que a turma da prefeitura tentou se aproximar, mas o governador manteve o tratamento meramente institucional à prefeita. Logo na chegada, estava todo o PIB político de nossa cidade na recepção a Eduardo no campo de aviação: Augusto Simões, Evandro Maciel, Luciano Benone, Otávio da Rancho Alegre, Cleide, Vambrugh, João Eudes... Enfim, estavam todos. E também este blogueiro, que testemunhou que o governador mudou o rumo de sua caminhada, desviou da tropa da prefeita e foi direto cumprimentar Augusto, em seguida Evandro e cada um dos integrantes do grupo político da oposição, para só então se dirigir ao grupo situacionista.



Augusto Simões e o Governador Eduardo Campos



Alíás, é de se registrar a simpatia do governador pelo jovem delegado que obteve quase 13 mil votos para Deputado Estadual em 2010. Sempre que se encontram, se repete a mesma cena já testemunhada por muita gente da política de nossa cidade: o governador abraça Augusto e morre de rir dizendo "Augusto não se cria não, pense num galego sabido, dá nó até em Renildo Calheiros".



Hugo Torres, Gena do PHS, Augusto Simões, Secretário de Saúde Antônio Figueira e Rodrigo Medeiros



Enquanto todos foram aguardar o governador na catedral, Augusto Simões foi a única liderança que acompanhou a comitiva do governador até o Hotel Estação Cruzeiro, aproveitando para solicitar ao secretário de saúde, Dr. Antônio Figueira, providências para socorrer o Hospital Lídio Paraíba, denunciando a falta de sequer um médico de plantão no último são joão, o que já tem se tornado corriqueiro em nossa cidade.



Eduardo Campos, a primeira dama Renata Campos e Augusto Simões durante a missa.



Augusto Simões recebe a comunhão de Dom Francisco Biasin

Depois de se recompor da viagem , o governador seguiu para catedral, tendo sido acompanhado por Augusto no trajeto. Entraram juntos no templo. Sentado na segunda fila, logo atrás do governador e da primeira-dama, Augusto Simões foi dos poucos que se concentraram no ato religioso, reproduzindo o que, no altar, ocorria com seu tio, Padre Adilson Simões. 

Após a missa, o governador deu entrevistas e conversou animadamente com populares. O momento de maior descontração se deu justamente quando um cidadão disse "governador, nosso prefeito tem que ser o galego aí!", apontando para Augusto, provocando um grande sorriso de Eduardo, que cutucou Augusto com o cotovelo na maior intimidade, no que uma senhora emendou: "Tem que ser os dois galeguinho juntos".