PDT do Distrito Federal saiu na frente e adotou a ficha-limpa como critério para pré-candidaturas de seus quadros. Diante da resolução recente do TSE, sobre obrigatoriedade de divulgação da certidão criminal do candidato, nenhum partido ainda havia decidido sobre o “filtro” para seus militantes irem às urnas.A ideia, do presidente do PDT regional, Ezequiel Nascimento, foi aprovada pela executiva do partido no DF, e deve servir de parâmetro agora para o PDT nacional. “É uma decisão que caminha com o histórico do PDT em defesa de uma política séria, justa e que de fato leve benefícios ao povo”, sentencia Carlos Lupi, presidente licenciado do partido e ministro do Trabalho – que continuará no cargo até dezembro.
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