A nota enviada anteriormente contém informações incorretas. Ao contrário do que foi informado, o depoimento de José Roberto Arruda ocorreu mas o ex-governador, por orientação de seu advogado, não respondeu as perguntas da Polícia Federal. Segue o texto corrigido:
Por orientação de seu advogado, Nélio Machado, o ex-governador José Roberto Arruda (ex-DEM) recusou-se hoje a responder as perguntas no depoimento marcado para o início desta tarde no inquérito que apura o esquema de corrupção batizado de "Mensalão do DEM", do qual é acusado de ser o chefe. Conforme o relato do advogado, Arruda estava disposto a responder as perguntas mas, seguindo sua orientação, explicou ao delegado que posteriormente responderia todas as perguntas. O delegado teria, inclusive, iniciado o processo de perguntas.
"Não tivemos acesso amplo aos autos, nem tempo necessário para orientar nosso cliente. Por isso fomos duros em recomendar que ele não prestasse depoimento hoje, embora tivesse a intenção", justificou o advogado.
Nélio Machado explicou que orientou Arruda a adiar o seu depoimento até que sua defesa tivesse amplo acesso a todos os autos, inclusive perícia das fitas de vídeo, do inquérito da Operação Caixa de Pandora. "O meu cliente só vai falar quando efetivamente tiver condições de se defender sem ser prejulgado. Nós não aceitamos condenações antecipadas", disse.
Por orientação de seu advogado, Nélio Machado, o ex-governador José Roberto Arruda (ex-DEM) recusou-se hoje a responder as perguntas no depoimento marcado para o início desta tarde no inquérito que apura o esquema de corrupção batizado de "Mensalão do DEM", do qual é acusado de ser o chefe. Conforme o relato do advogado, Arruda estava disposto a responder as perguntas mas, seguindo sua orientação, explicou ao delegado que posteriormente responderia todas as perguntas. O delegado teria, inclusive, iniciado o processo de perguntas.
"Não tivemos acesso amplo aos autos, nem tempo necessário para orientar nosso cliente. Por isso fomos duros em recomendar que ele não prestasse depoimento hoje, embora tivesse a intenção", justificou o advogado.
Nélio Machado explicou que orientou Arruda a adiar o seu depoimento até que sua defesa tivesse amplo acesso a todos os autos, inclusive perícia das fitas de vídeo, do inquérito da Operação Caixa de Pandora. "O meu cliente só vai falar quando efetivamente tiver condições de se defender sem ser prejulgado. Nós não aceitamos condenações antecipadas", disse.
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