Hoje (31), o governador Eduardo Campos inaugurou as novas sedes das secretarias de Educação (SE) e Saúde (SES), localizadas nos bairros da Várzea e do Bongi, respectivamente. As solenidades marcaram a despedida de Danilo Cabral e do vice-governador João Lyra Neto à frente das pastas e foram bastante prestigiadas por funcionários de ambas as secretarias. A mudança das sedes era uma antiga reivindicação dos servidores. Para o novo prédio da Educação, foram investidos R$ 36,7 milhões na aquisição, reforma e estruturação do antigo prédio da Telemar. A partir de segunda-feira, os 1.500 servidores da pasta não precisarão mais se dividir em diferentes anexos. São 20 mil m2 de área construída, 12 blocos para a área administrativa, além de biblioteca, auditório para 117 pessoas, refeitório, ambulatório, áreas de lazer e estacionamento com 600 vagas.
Eduardo explicou que além de levar mais modernidade as mudanças também vão gerar economia para o Governo. “A Educação funcionava em sete prédios, com 16 anexos. Só de aluguel, por mês, nós gastávamos R$ 800 mil, numa condição de trabalho muito inadequada. Isso simboliza um novo tempo na educação, e, com certeza, a gente vai ver os efeitos dessas melhorias da condição de trabalho na vida dos alunos lá na escola”, afirmou. No Bongi, o antigo centro de treinamento da Celpe virou a nova casa da Secretaria de Saúde. O Estado investiu R$ 8,4 milhões na construção de 23,5 mil metros quadrados de área total e 6 mil de área construída, “Um lugar decente para se trabalhar, que faz parte da reestruturação da saúde que iniciamos”, comentou João Lyra Neto, que se despede da SES após 22 meses à frente da pasta. Os novos prédios fazem parte de um planejamento maior de estruturação das secretarias. “Na verdade, isso aqui foi uma decisão estratégica que o nosso Governo tomou. Nós planejamos dar às três maiores secretarias (a Educação, a Saúde e a Defesa Social), uma nova condição de trabalho”, disse Eduardo Campos.
Eduardo explicou que além de levar mais modernidade as mudanças também vão gerar economia para o Governo. “A Educação funcionava em sete prédios, com 16 anexos. Só de aluguel, por mês, nós gastávamos R$ 800 mil, numa condição de trabalho muito inadequada. Isso simboliza um novo tempo na educação, e, com certeza, a gente vai ver os efeitos dessas melhorias da condição de trabalho na vida dos alunos lá na escola”, afirmou. No Bongi, o antigo centro de treinamento da Celpe virou a nova casa da Secretaria de Saúde. O Estado investiu R$ 8,4 milhões na construção de 23,5 mil metros quadrados de área total e 6 mil de área construída, “Um lugar decente para se trabalhar, que faz parte da reestruturação da saúde que iniciamos”, comentou João Lyra Neto, que se despede da SES após 22 meses à frente da pasta. Os novos prédios fazem parte de um planejamento maior de estruturação das secretarias. “Na verdade, isso aqui foi uma decisão estratégica que o nosso Governo tomou. Nós planejamos dar às três maiores secretarias (a Educação, a Saúde e a Defesa Social), uma nova condição de trabalho”, disse Eduardo Campos.
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