Em sua passagem por Cupira, a presidente Dilma Rousseff também deverá assinar um termo de compromisso para viabilizar a construção de duas das quatro etapas da Adutora do Agreste. A obra, concebida ainda em 1997, vai captar água do Eixo Leste do projeto de transposição de águas do Rio São Francisco e levar para 68 municípios do Agreste através de 1,3 mil quilômetros de tubulação, beneficiando mais de dois milhões de pernambucanos.
Nessas duas etapas iniciais, serão atendidos 24 municípios, num investimento de R$ 1,385 bilhão – sendo R$ 1,246 bilhão do governo federal e R$ 138 milhões do governo do estado. O presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, explica que uma parte do edital, para 12 cidades, deve ser lançada em outubro. Já as obras devem ter início no começo de 2012. Os primeiros municípios beneficiados são Arcoverde, Pesqueira, Alagoinha, Venturosa, Pedra, Buíque, Itaíba, Tupanatinga, Iati, Sanharó e Belo Jardim.
“É um projeto grandioso que vai levar água tratada para o Agreste, região que tem o pior balanço hídrico do país. Sai do distrito de Ipojuca, em Arcoverde, e segue até Gravatá, com ramificações para diversos municípios”, destaca Tavares. A água será tratada em uma estação localizada em Pesqueira, com capacidade para 4.000 litros por segundo, porte próximo da ETA de Pirapama. A obra completa está orçada em cerca de R$ 2 bilhões.
A Adutora do Agreste foi barganhada pelo governo de Pernambuco durante as discussões sobre o projeto de transposição, projeto faraônico orçado em R$ 6,8 bilhões. O estado não aceitava ser uma mera passagem para a água que seguiria para a Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. “Hoje há um consenso entre todos os estados que a Adutora do Agreste é a obra derivada da transposição mais importante do ponto de vista social e econômico”, frisou o secretário de Recursos Hídricos em exercício, Almir Cirilo.
O Eixo Leste da transposição está 70% concluído e deverá funcionar plenamente em 2014. Já o Eixo Norte, de 402 quilômetros de extensão, acumula apenas 44% de execução e só ficará pronto em 2015.
Nessas duas etapas iniciais, serão atendidos 24 municípios, num investimento de R$ 1,385 bilhão – sendo R$ 1,246 bilhão do governo federal e R$ 138 milhões do governo do estado. O presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, explica que uma parte do edital, para 12 cidades, deve ser lançada em outubro. Já as obras devem ter início no começo de 2012. Os primeiros municípios beneficiados são Arcoverde, Pesqueira, Alagoinha, Venturosa, Pedra, Buíque, Itaíba, Tupanatinga, Iati, Sanharó e Belo Jardim.
“É um projeto grandioso que vai levar água tratada para o Agreste, região que tem o pior balanço hídrico do país. Sai do distrito de Ipojuca, em Arcoverde, e segue até Gravatá, com ramificações para diversos municípios”, destaca Tavares. A água será tratada em uma estação localizada em Pesqueira, com capacidade para 4.000 litros por segundo, porte próximo da ETA de Pirapama. A obra completa está orçada em cerca de R$ 2 bilhões.
A Adutora do Agreste foi barganhada pelo governo de Pernambuco durante as discussões sobre o projeto de transposição, projeto faraônico orçado em R$ 6,8 bilhões. O estado não aceitava ser uma mera passagem para a água que seguiria para a Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. “Hoje há um consenso entre todos os estados que a Adutora do Agreste é a obra derivada da transposição mais importante do ponto de vista social e econômico”, frisou o secretário de Recursos Hídricos em exercício, Almir Cirilo.
O Eixo Leste da transposição está 70% concluído e deverá funcionar plenamente em 2014. Já o Eixo Norte, de 402 quilômetros de extensão, acumula apenas 44% de execução e só ficará pronto em 2015.
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